Os musicoterapeutas que exercem a musicoterapia nos tempos atuais enfrentam os mais diversos desafios. Dentre estes, o emprego de novas tecnologias, como iPods e computadores, que pacientes utilizam na sala de diálise onde permanecem por longos períodos de tempo. Como enfrentar esses desafios? Que estratégias criar para que o processo se torne mais potente? Essas são as perguntas que este trabalho pretende responder.