DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO EXPERIMENTAL DE INSUFICIÊNCIA RENAL EM CAMUNDONGOS: ANALISE BIOQUÍMICA E HISTOLÓGICA

Jornal de Ciências Biomédicas e Saúde

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ISSN: 2446-9661
Editor Chefe: George Kemil Abdalla
Início Publicação: 31/05/2015
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Ciências Biológicas, Área de Estudo: Ciências da Saúde, Área de Estudo: Educação física, Área de Estudo: Enfermagem, Área de Estudo: Farmácia, Área de Estudo: Fisioterapia e terapia ocupacional, Área de Estudo: Fonoaudiologia, Área de Estudo: Medicina, Área de Estudo: Nutrição, Área de Estudo: Odontologia, Área de Estudo: Saúde coletiva

DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO EXPERIMENTAL DE INSUFICIÊNCIA RENAL EM CAMUNDONGOS: ANALISE BIOQUÍMICA E HISTOLÓGICA

Ano: 2015 | Volume: 1 | Número: 1
Autores: Eduardo Elias Vieira Carvalho, Fabiana Moura Fernandes, Dayana Pousa Siqueira Abrahão, Samantha Batista Amui Correia, Maria Paula Prizon Theodoro Santos, George Kemil Abdalla, Douglas Reis Abdalla
Autor Correspondente: E. E. V. Carvalho | [email protected]

Palavras-chave: Insuficiência Renal; Modelo Experimental; Água Destilada.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Introdução: Atualmente, a maioria dos modelos experimentais de IR não permitem uma avaliação segura dos transtornos da funcionalidade renal, em muitos casos os animais são submetidos a procedimentos cirúrgicos agressivos que cursão com complicações no pós-operatório e sobrevida reduzida. Objetivo: Testar um novo método de indução de IR em camundongos submetidos ao consumo crônico de água destilada. Métodos: Foram utilizados 30 camundongos machos, Balb/c, com oito semanas, divididos em dois grupos de estudo: Grupo Controle (GI) – animais que consumiram água mineral industrializada; e Grupo Teste (GII) – animais que consumiram água destilada por 30 dias. Após esse período os animais foram eutanasiados e foram coletadas amostras de sangue e do tecido renal para análise bioquímica e histológica, respectivamente. Resultados: Foi documentado apenas no GII degeneração hidrópica dos túbulos contorcidos, infiltrado inflamatório, hiperemia ativa e necrose isquêmica dos túbulos contorcidos, além de níveis ureia, potássio, cálcio e magnésio significativamente mais elevados do que no GI. Conclusão: Os achados histopatológicos e bioquímicos dos animais do GII são compatíveis com IR, dessa forma, nossos resultados nos permite propor um novo modelo experimental de indução de IR em pequenos animais.