Este texto procura expor a noção de recusa ao serviço de um poder soberano presente no Discurso da servidão voluntária, 1577, de Étienne de La Boétie. Para tanto, uma breve análise da obra será proposta do ponto de vista de ser uma inovação para o tempo em que é pensada e escrita e de, sobretudo formar um conjunto de resistência ao poder que se manifesta estabelecido e institucionalizado como natural.
This text seeks to expose the notion of refusal in the service of a sovereign power present in Étienne de La Boétie's Discourse on Voluntary Servitude. To do so, a brief analysis of the work will be proposed from the point of view of being an innovation for the time in which it is thought and written and, above all, to form a set of resistance to power that manifests itself established and institutionalized as natural.