A Educação Ambiental (EA) nasce da sensibilidade de aliar conhecimento científico, tecnológico, artístico e cultural a uma nova consciência de valores, de respeito aos seres humanos e aos recursos naturais, com perspectiva de ajudar a formar uma mentalidade impulsionadora da construção de um novo paradigma emancipador. Partindo dessas assertivas, neste ensaio, discute-se a importância das metodologias no pensar e no fazer educativo ambiental em sintonia com a EA Crítica. Entendendo-as como ferramentas de mudança da sociedade antidemocrática, subversiva ao capital financeiro. Assim, com o objetivo de refletir e apontar caminhos de consolidação da EA Crítica, busca-se discutir minimamente sobre essas metodologias e suas respectivas potencialidades para a emancipação e transformação da ordem dominante, instaurada no regime de exclusão das relações sociais e, sobretudo, da relação ser humano e natureza.
Palavras-chave: Educação Ambiental Formal; Metodologias; Prática Pedagógica.