A partir de uma narrativa autobiográfica de uma atividade desenvolvida em uma disciplina, narro minha percepção sobre minha própria prática docente, considerando a importância dos movimentos sociais em minha formação e da compreensão da atividade docente, como uma atividade de militância. Trago narrativas sobre uma prática realizada, a exibição do filme Tatuagem e as conversas complicadas (PINAR, 20009) que decorreram desta exibição. Ao final, analisando o cenário brasileiro neoconservador, faço algumas reflexões sobre “o fracasso” da prática vivenciada.