Obrigada pelo convite, mais uma vez. O quantas das vezes que nos encontramos eu fico feliz; que a gente consiga permanecer assim: na luta, na rua, mesmo nos seminários, na reflexão para além do nosso mês. Bárbara, professora querida, do lugar da luta dos Direitos Humanos. Eu também queria começar por aí: quando se traz o debate da justiça restaurativa – e hoje temos de se pensar [enquanto] feminista antipunitivista, ou feminista não acreditando no processo de encarceramento em massa que está colocado – é um grande desafio.