Diálogos entre os feminismos e Foucault: genealogia, subjetividade e transgressão

Revista de História Bilros

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ISSN: 2357-8556
Editor Chefe: Prof. Dr. Francisco José Gomes Damasceno
Início Publicação: 30/11/2013
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: História

Diálogos entre os feminismos e Foucault: genealogia, subjetividade e transgressão

Ano: 2018 | Volume: 6 | Número: 13
Autores: Gabriela Simonetti Trevisan
Autor Correspondente: Gabriela Simonetti Trevisan | [email protected]

Palavras-chave: feminismos, Foucault, poder, transgressão

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Michel Foucault e suas reflexões influenciaram mudanças teóricas no campo das humanidades desde os anos 1960. Na mesma época, o feminismo também passa a trazer contribuições para formas outras de fazer histórico, em especial a partir da crítica do discurso tradicional e masculino que silenciava minorias sociais, como as mulheres. Além da questão do poder, Foucault se preocupou com as resistências, abordando técnicas de si e práticas de liberdade, o que também chamou atenção de muitas feministas, promovendo diálogos e um pensamento epistemológico foucaultiano e feminista. Nesse sentido, proponho um estudo de algumas teóricas, entre as quais Tânia Navarro Swain, Margareth McLaren, Margareth Rago, Norma Telles e Dianna Taylor. Pretendo analisar brevemente suas interpretações e usos dos conceitos e ideias de Foucault para uma teoria ligada ao feminismo.



Resumo Inglês:

Michel Foucault and his reflections influenced theoretical changes in the field of humanities since the 1960s. At the same time, feminism also began to contribute to other ways of making history, especially from the critique of traditional and masculine discourse that silenced social minorities, such as women. In addition to the question of power, Foucault was concerned with resistances, approaching the self-techniques and the practices of freedom, which also attracted the attention of many feminists, promoting dialogues and a Foucaultian and feminist epistemological thought. In this sense, I propose a study of some theorists, among them Tânia Navarro Swain, Margareth McLaren, Margareth Rago, Norma Telles and Dianna Taylor. I intend to briefly review their interpretations and uses of Foucault's concepts and ideas for a theory linked to feminism.