DIAGNÓSTICO DO USO DO SOLO EM APP NA MICROBACIA DO CÓRREGO SANTO ANTONIO - SÃO MANUEL (SP) EM FUNÇÃO DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL

Revista Geoaraguaia

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ISSN: 22369716
Editor Chefe: Romario Rosa de Sousa
Início Publicação: 30/06/2011
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Geografia

DIAGNÓSTICO DO USO DO SOLO EM APP NA MICROBACIA DO CÓRREGO SANTO ANTONIO - SÃO MANUEL (SP) EM FUNÇÃO DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL

Ano: 2013 | Volume: 3 | Número: 2
Autores: Sérgio Campos, Gabriel Rondina Pupo da Silveira, Teresa Cristina Tarlé Pissarra, Andrea Cardador Felipe, Yara Manfrin Garcia, Mariana de Campos
Autor Correspondente: S. Campos, G. R. P. Silva, T. C. T. Pissarra, A. C. Felipe, Y. M. Garcia, M. Campos | [email protected]

Palavras-chave: legislação ambiental, sistema de informação geográfica, preservação ambiental.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O presente trabalho visou à utilização de geotecnologias no mapeamento de uso da terra em áreas de APP’s, permitindo as suas delimitações e diagnóstico de possíveis intervenções antrópicas, contribuindo para futuras fiscalizações ambientais. A microbacia com 4286,15ha, situa-se entre as coordenadas geográficas 22o 31’ 52” a 22o 38’ 20” de latitude S e 48o 33’ 40” a 48o 38’ 47” de longitude WGr. As bases cartográficas utilizadas foi a carta planialtimétrica para o georreferenciamento da imagem de satélite de 2011. O SIG-IDRISI Selva foi utilizado na classificação supervisionada e a determinação das áreas do mapa temático. O uso da terra mostrou que a cultura da cana-de-açúcar ocupa a maior parte da área (81,00%), mostrando com isso a predominância da ocupação agrícola na região. A imagem de satélite e a utilização do SIG mostraram-se importantes ferramentas, fornecendo resultados confiáveis num pequeno intervalo de tempo. Os dados obtidos auxiliarão nos futuros planejamentos de recuperação da área, visto que possibilitaram a verificação de que a área não vem sendo ambientalmente preservada, pelo fato de apresentar apenas 12,54% de matas, sendo que o mínimo exigido pela legislação do Código Florestal Brasileiro vigente é de 20%.