Este relatório objetivou apresentar as dificuldades encontradas por um programa de Extensão de palhaçaria hospitalar durante o período de distanciamento social imposto pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e demais autoridades, devido a instalação da pandemia da COVID-19. A atuação dos doutores-palhaços vai além do conceito comum, sendo, portanto, uma figura de conexão entre paciente, acompanhante e equipe de saúde, e ainda, benéfica para o ambiente hospitalar. A suspensão das atividades incluindo atuações hospitalares impactou no seguimento do programa. Como consequência da adoção de medidas preventivas, tornou-se necessária a reestruturação das atividades que capacitam e mantém o voluntário ativo, além de proporcionar um vínculo com seu doutor-palhaço, com os demais voluntários e com o programa. Foram exemplificadas as atividades propostas e as novas metodologias empregadas, bem como as adaptações feitas pela comissão organizadora durante a implantação desse novo cenário. A manutenção do vínculo foi mantida de forma eficiente durante o semestre, indicando que as dinâmicas adotadas e reinventadas permitiram uma espécie de reaproximação e sensação de pertencimento ao voluntariado.