As DORTs respondem por 80 a 90% dos casos de doenças profissionais registrados na Previdência Social. Configura-se num relevante problema do trabalho, social e econômico. Hoje a DORT já não pode mais ser explicada unicamente por processos biológicos ou fisiológicos. O artigo pretende demostrar que a DORT é carregada de componentes subjetivos decisivos na instalação da doença e apontar para a necessidade de se estudar sua dimensão psicopatológica.