Este estudo procura definir alguns poucos conceitos para entender o direito moderno, sugerindo a tese de que a modernidade tem seguido uma linha mais desagregadora do que unificadora. Pode até ser que o futuro reserve surpresas aos juristas, tornando mais adequadas as concepções holísticas. Não tem sido assim, contudo. Finalmente, veremos que a progressiva emancipação do direito não significa necessariamente uma visão niilista de seu conteúdo ético. Comecemos pelos pressupostos epistemológicos.