Por meio deste artigo demonstraremos a necessidade da legislação ser redigida de forma compreensÃvel, clara e objetiva, evitando-se linguagem rebuscada, com termos arcaicos, estrangeirismos ou palavras de difÃcil entendimento, possibilitando à população leiga o seu perfeito entendimento por uma simples leitura, consagrando, assim, o princÃpio da operabilidade, conforme recomendava Miguel Reale. Essa orientação, consequentemente, facilitaria o trabalho dos profissionais jurÃdicos, dos intérpretes da lei. Além disso, destacaremos o dever dos profissionais do Direito utilizarem uma linguagem correta, polida, escorreita, cordial e cortês, apontando as especÃficas legislações.