Poema escrito como uma forma de crítica ao elitismo no sistema judiciário e à escassez de preservação de princípios fundamentais previstos na legislação, tais como a isonomia e tratamento paritário a todos os cidadãos. Depreende-se que, as normas vitais existentes na lei aludem à garantia de direitos que, na prática, são negligenciados pelo poder estatal e pelo próprio direito brasileiro.