No Brasil, o campo tem sido palco de uma luta desigual e, muitas vezes, sangrenta, entre trabalhadores e proprietários rurais. Como essa luta é travada entre classes antagônicas, muitos e divergentes são os sentidos produzidos sobre a atuação do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST). Assim, o objetivo deste trabalho é analisar o funcionamento da memória discursiva sobre o MST no discurso das revistas Veja e Carta Capital, edição online, com base na Análise do Discurso de viés pecheutiano (PÊCHEUX, 2009; 1999). Para tanto, analisamos manchetes extraídas das referidas revistas, observando o modo como o MST é discursivizado nestes dois lugares de memória.No Brasil, o campo tem sido palco de uma luta desigual e, muitas vezes, sangrenta, entre trabalhadores e proprietários rurais. Como essa luta é travada entre classes antagônicas, muitos e divergentes são os sentidos produzidos sobre a atuação do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST). Assim, o objetivo deste trabalho é analisar o funcionamento da memória discursiva sobre o MST no discurso das revistas Veja e Carta Capital, edição online, com base na Análise do Discurso de viés pecheutiano (PÊCHEUX, 2009; 1999). Para tanto, analisamos manchetes extraídas das referidas revistas, observando o modo como o MST é discursivizado nestes dois lugares de memória.