A pesquisa buscou interpretar os processos conduzidos pelos Krenyê na busca pelo (re)conhecimento étnico, que se inicia a partir do ano de 2002, quando lideranças do grupo procuram mediadores (antropólogos, ativistas dos direitos humanos, ONGs) para conduzir ou auxiliar o grupo para os procedimentos burocráticos para resolver os equívocos cometidos pela etnologia brasileira referente à “indianidade” krenyê e pelos procedimentos que levaram o órgão indigenista oficial (SPI) a considerar o g