Trata-se de uma revisão sistemática da literatura sobre a indicação do dispositivo intravenoso periférico curto que ofereça maior segurança ao paciente em tratamento quimioterápico. O objetivo é a prevenção da ocorrência de extravasamento, principalmente, de drogas antineoplásticas vesicantes. O extravasamento poderá tornar-se mais um agravante ao paciente oncológico que, geralmente já se encontra rodeado por efeitos colaterais decorrentes do tratamento. Foi observado que não há consenso entre os autores quanto a indicação do dispositivo mais seguro para tal finalidade e conclui-se que vários fatores devem ser considerados para a escolha do mesmo.