Disputa política como contexto favorecedor de impressão de catecismos jesuíticos nas línguas vernáculas coloniais: o governo do Padre Geral Mucio Vitelleschi (1615-1645)

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ISSN: 2674-7375
Editor Chefe: Greciely Cristina da Costa
Início Publicação: 30/06/1998
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Linguística

Disputa política como contexto favorecedor de impressão de catecismos jesuíticos nas línguas vernáculas coloniais: o governo do Padre Geral Mucio Vitelleschi (1615-1645)

Ano: 2004 | Volume: 7 | Número: 13
Autores: Barros, Maria
Autor Correspondente: Maria Barros | [email protected]

Palavras-chave: Obras jesuíticas, Publicação, Poder

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este artigo enumera e analisa as obras jesuíticas impressas na linhas vernáculas das colônias portuguesas no período do governo do Padre Mucio Vitelleschi (1615-1645), período no qual Roma questiona a indicação dos missionários pela coroa portuguesa. A autora mostra que as impressões em línguas vernáculas as colônias se multiplicam neste período de ameaça do poder jesuítico, o que indica o uso simbólico dessas obras como modo de resistência.



Resumo Inglês:

This article enumerates and analyses Jesuítica! works printed in vernacular languages of Portuguese colonies in the period of the government of Priest Mucio Vitelleschi (1615- 1645), a period in which Rome questions the nomination of the missionaries by the Portuguese crown. The author shows that the printing in vernacular languages multiplies in this period of threat of Jesuit powe1; which indicates the symbolic use of these works as a means of resistance.



Resumo Espanhol:

Este artigo enumera e analisa as obras jesuíticas impressas na linhas vernáculas das colônias portuguesas no período do governo do Padre Mucio Vitelleschi (1615-1645), período no qual Roma questiona a indicação dos missionários pela coroa portuguesa. A autora mostra que as impressões em línguas vernáculas as colônias se multiplicam neste período de ameaça do poder jesuítico, o que indica o uso simbólico dessas obras como modo de resistência.