A partir de uma passagem interessante da autobiografia do filósofo, trabalharemos dois imperativos gregos, o “Conhece-te a ti mesmoâ€, do oráculo de Delfos, e o “Torna-te o que tu ésâ€, do poeta PÃndaro. Ambas quando trabalhadas a partir da lÃngua grega mostram-se ipsis verbis, e abordam um aspecto muito caro do pensamento de Nietzsche, pois tratam do movimento, do vir a ser. Essa abordagem é tratada tendo em vista a rivalidade de Nietzsche com a figura de Sócrates, prefigurado nas entrelinhas da passagem destacada. Sem prejuÃzos, a rivalidade é esmiuçada para intensificar as questões que já aparecem no filósofo ateniense, e desenvolver, por assim dizer, o pensamento de Nietzsche com relação ao tempo, que parece ser, em todo caso, uma compreensão de destino.
From an interesting passage of the philosophers autobiography, we will work two Greek imperatives, the “Know-thyselfâ€, from Delphi’s oracle, and the “Become such as you areâ€, from the poet Pindar. Both when worked from the Greek language, shows itself ipsis verbis, and approach a very dear aspect from Nietzsche´s think, because they deal of the movement, the becoming. This approach was deal with in view of the rivalry of Nietzsche against Socrates, prefigured in the line spaces from the highlighted passage. Without damage, the rivalry is scrutinized to intensify the questions who yet seems in the Athenians philosopher, and develop, as it were, the Nietzsche´s think about the time, that seems to be, in any case, a fade comprehension.