Neste artigo são problematizadas as relações entre a cidadania e a prática terapêutica no bojo da reforma psiquiátrica. De forma especÃfica, analisa-se o pressuposto de que o atendimento terapêutico deve se fazer acompanhar do reconhecimento da condição de cidadão daquele que apresenta sofrimento psÃquico. O trabalho terapêutico demanda fazeres e saberes calcados em concepções de subjetividade não restritas à de sujeito.