Dobras infinitas pretende criar possibilidades de derivas no ofício docente, apontando para múltiplas conexões, em uma estética docente que se abre para novas formas, para a criação e reinvenção de si. Nessas interações, os pensamentos aqui presentes propõem refletir sobre as relações entre educação, arte e vida, apontando para as relações acerca do professor-artista-cartógrafo-etc como um autorretrato poroso, informe, que borra suas formas nos percursos que se desenham na contemporaneidade através de dobras, lógicas de contágios, de rizomas, produzindo rastros, brechas, frestas, fissuras, deslizamentos, trazendo à tona aquilo que nos faz ser o que provisoriamente somos. Uma pesquisa que está em constante conexão com o espaço/arte/tempo/vida/movimentos/transformação.