As hipóteses aventadas nesse preâmbulo levam em conta o “tempo índio” e a tradição que foi interrompida quando da chegada Companhia de Jesus por sobre um território que se costumou conceber como Província Jesuítica do Paraguai, no Vice Reinado do Peru. Através deste argumento pretendemos demonstrar de que não há como, genericamente, estipular uma racionalidade padronizada ou ainda uniforme para circunstâncias que mais parecem indicar um aproveitamento voluntário em não só modificar a memória originária como também o sentido perceptivo das minorias étnicas que por entre o protótipo reducional “territorializavam-se” e eram por consequência “territorializadas”.