O texto oferece uma análise sobre o lugar do trabalho criativo na economia global, focando particularmente na restruturação da cadeia de valores globais e na mercadorização do conhecimento em um processo que, simultaneamente,abre possibilidades de novas tarefas criativas para alguns trabalhadores, enquanto desqualificam outros. Conclui-se com uma discussão sobre as contradições que se apresentam para os trabalhadores criativos, para os quais são oferecidas escolhas que podem decepcionar suas próprias aspirações criativas, ou colaborar para sua própria exploração.