O artigo busca explorar as consequências da “vida na mÃdiaâ€, concentrando-se no papel do jornalismo e nas práticas emergentes dos jornalistas em um contexto cada vez mais precário do mercado de trabalho jornalÃstico. O cenário atual é marcado pela “vida na mÃdiaâ€, onde nossas vidas estão impregnadas pela mÃdia e nossas práticas cotidianas estão marcadas pelos selfies e pela autocomunicação de massa. A partir disso, o texto procura traçar um panorama para as indústrias midiáticas e para os profissionais de comunicação, considerando o momento atual de flexibilização do trabalho jornalÃstico, com a emergência de práticas freelance e empreendedoras.