Du patriarcat à la feminitude: violence sexuelle et conflits de genre dans la prose romanesque de Calixthe Beyala

Revista Psicologia e Saúde Gpec

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ISSN: 2177-093X
Editor Chefe: Rodrigo Lopes Miranda
Início Publicação: 01/07/2009
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Ciências Humanas

Du patriarcat à la feminitude: violence sexuelle et conflits de genre dans la prose romanesque de Calixthe Beyala

Ano: 2014 | Volume: 6 | Número: Suplemento
Autores: C. Dolisane-Ebosse
Autor Correspondente: C. Dolisane-Ebosse | [email protected]

Palavras-chave: genre, calixthe beyala, féminitude, femme africaine

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este estudo tem como objetivo explicar as relações de gênero conflitantes e contraditórias entre gêneros. Calixthe Beyala através destes personagens segura a verve truculenta, mostra que, para aniquilar o patriarcado predador e degradante, deve-se usar uma violência redentora. De fato, a feminilidade: esta irmandade universal deve operar, de forma radical e ultrajante, uma censura revolucionária revelando a hipocrisia das instituições sociais falocêntricas. Finalmente, graças à mulher iconoclasta, vingativa e subversiva que a mulher Africana emergirá da invisibilidade para se tornar sujeito histórico.



Resumo Inglês:

This study aims to explain gender relations conflicting and contradictory between genders. Calixthe Beyala through these personages holds truculent verve, shows that to defeat the predator and degrading patriarchy, should use a redemptive violence. Indeed, femininity: this universal brotherhood should operate, in the way outrageously radical, a revolutionary censorship revealing the hypocrisy of phallocentric social institutions. Finally, due to the iconoclastic, subversive and revengeful African women emerges from invisibility to become historical subject.



Resumo Francês:

Cette étude tend à expliciter les rapports antagoniques et antinomiques entre les genres. Calixthe Beyala, par le biais de ces personnages à poigne, à la verve truculente,démontre que, pour annihiler le patriarcat prédateur et avilissant, il faut user d’une violence salvatrice. En effet, la féminitude: cette sororité universelle,doit opérer, de manière radicale et outrancière, une césure révolutionnaire en dévoilant l’hypocrisie des institutions sociales phallocentriques. Finalement, c’est grâce à la femme iconoclaste, revancharde et subversive que la femme africaine sortira de l’invisibilité pour devenir sujet historique.