Ecologia e modernidade em os parceiros do rio bonito de Antonio Candido: uma primeira aproximação

Mediações

Endereço:
Depto. de Ciências Sociais/Centro de Letras e Ciências Humanas Universidade Estadual de Londrina - Campus Universitário
Londrina / PR
Site: http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/mediacoes
Telefone: (43) 3371-4456
ISSN: 2176-6665
Editor Chefe: Raquel Kritsch
Início Publicação: 01/01/2001
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Antropologia, Área de Estudo: Ciência política, Área de Estudo: Sociologia

Ecologia e modernidade em os parceiros do rio bonito de Antonio Candido: uma primeira aproximação

Ano: 2010 | Volume: 15 | Número: 2
Autores: Ana Carolina Vila Ramos dos Santos
Autor Correspondente: Ana Carolina Vila Ramos dos Santos | [email protected]

Palavras-chave: Natureza, Modernidade brasileira, Sociologia ambiental

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Nesse trabalho, proponho uma leitura peculiar acerca dos dilemas da modernidade brasileira a partir da obra “Os Parceiros do Rio Bonito” de Antonio Candido. Tomando como partida uma sociologia da questão ambiental brasileira, focaliza-se o entrelaçamento entre o tema da natureza e da modernidade e se sugere que Antonio Candido, ao aproximar-se das proposições de Sérgio Buarque de Holanda em “Caminhos e Fronteiras” e “Monções”, propõe uma leitura muito original acerca da modernidade brasileira que se aproxima do que a sociologia internacional intitula “modernidades múltiplas” (EISENSTAEDT, 2000; WITTROCK, 2000; TAVOLARO, 2005).



Resumo Inglês:

In the present study, I propose a peculiar outlook on the Brazilian modernity dilemma, through Antonio Candido’s book, “Os Parceiros do Rio Bonito”. Taking the sociology of the Brazilian environmental issue as the starting point, the study focuses on the encounters between nature and modernity and suggests that Antonio Candido, approaching Sergio Buarque de Holanda’s propositions exposed in “Monções”(1945) and “Caminhos e Fronteiras” (1957), offers a unique interpretation concerning the Brazilian modernity, which is similar to what international literature has called “multiple modernities” (EISENSTAEDT, 2000; WITTROCK, 2000; TAVOLARO, 2005)