Este escrito se caracteriza como uma releitura sobre os conceitos que
na atualidade fervilha o cenário acadêmico. Os quais não implicam em simples
modismo, mas que no bojo trazem a necessidade de se repensar e reconstruir
uma sociedade, capaz de integrar os elementos constitutivos, outrora separados
pela ciência moderna. A releitura está organizada em três momentos, separados
didaticamente, porém intimamente relacionados. O primeiro analisa a construção do
conceito do cotidiano em três puctuns: negação, aceitação e reconstrução. O segundo
apresenta os pressupostos da visão holÃstica em contraposição à visão disciplinar do
conhecimento, tão presente nas nossas práticas escolares. A última discussão expõe os
novos pressupostos educativos, que a nosso ver podem colaborar significativamente
para efetivação da Educação Ambiental. A gente quer inteira e não pela metade, uma
Educação Ambiental que se concretize na busca da inteireza entre o ser humano,
sociedade e a natureza.
