Este artigo resulta de trabalho de conclusão do curso licenciatura em pedagogia e tem como objetivo investigar, analisar e discutir alguns conceitos e fundamentações da contação de histórias no âmbito da educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental. Parte-se do pressuposto da sua condição como arte e de sua relevância no cumprimento da função social que cria e recria representações, as quais, por sua vez, referenciam o exercício de ser, estar, pensar e transformar o mundo para um público com pouca experiência de vida. Para tanto, este estudo apoia-se na fartura teórica de estudiosos da imaginação, nas contribuições pedagógicas de professores contadores de histórias e nas investigações de Vigotski sobre a imaginação criadora da criança, compreendendo a emergência de referendá-la como uma característica humana educável.
This article results from the work of a concluion graduation course in pedagogy and aims to investigate, analyze and discuss some concepts and foundations of storytelling in the context of early childhood education and initial series. It is based on the assumption of its condition as art and its relevance to the fulfilment of a social function that creates, recreates or deconstructs representations, which, in turn, refer to the exercise of being, being, thinking and transforming the world into an audience with low content of life experiences. To this end, on the theoretical abundance of imaginative scholars as well as on the pedagogical contributions of storytelling teachers and on Vygotsky's studies on the child's creative imagination, including the emergence of referencing it as an educable human.
Este artículo resulta de trabajo de conclusión del curso de licenciatura en pedagogía y tiene como objetivo investigar, analizar y discutir algunos conceptos y fundamentos de narración de historias en el ámbito de la educación infantil y años iniciales de la enseñanza fundamental. Se parte del presupuesto de su condición como arte y de su relevancia en el cumplimiento de la función social que crea y recrea representaciones, que a su vez hacen referencia al ejercicio de ser, estar, pensar y transformar el mundo a un público con poca experiencia de vida. Para ello, este estudio se apoya en la abundancia teórica de estudiosos de la imaginación, en las contribuciones pedagógicas de profesores contadores de historias y en las investigaciones de Vigotski sobre imaginación creadora del niño, comprendiendo la emergencia de referéndola como una característica humana educable.