Educação das infâncias e crianças no Brasil : paradoxos e possibilidades em tempos pandemia

Filosofia e Educação

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ISSN: 1984-9605
Editor Chefe: Cesar Apareciddo Nunes
Início Publicação: 07/10/2009
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Educação, Área de Estudo: Filosofia

Educação das infâncias e crianças no Brasil : paradoxos e possibilidades em tempos pandemia

Ano: 2020 | Volume: 12 | Número: 3
Autores: A. L. S. C. Araújo
Autor Correspondente: A. L. S. C. Araújo | [email protected]

Palavras-chave: pandemia, educação de crianças, educação infantil

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O presente artigo faz uma reflexão crítica dos impactos da pandemia para as crianças da Educação Infantil. Delineia algumas concepções de criança, educação da infância nos discursos normativos, durante a suspensão das atividades presenciais nas instituições escolares no ano de 2020, a fim de evitar disseminação do COVID-19. Aponta possibilidade de um tempo que valorize a experiência infantil, como forma de respeitar as culturas das crianças, enquanto durar o distanciamento social.



Resumo Inglês:

This article makes a critical reflection of the impacts of the pandemic on children in Early Childhood Education. It outlines some conceptions of children, childhood education in normative discourses, during the suspension of face-to-face activities in school institutions in the year 2020, in order to avoid dissemination of COVID-19. It points out the possibility of a time that values the childhood experience, as a way to respect the cultures of children, while lasting social distance.



Resumo Espanhol:

Este artículo reflexiona críticamente sobre los impactos de la pandemia en los niños en la Educación Infantil. Se esbozan algunas concepciones de los niños, laeducación infantil en los discursos normativos, durante la suspensión de las actividades presenciales en las instituciones escolares en el año 2020, a fin de evitar la difusión de COVID-19. Señala la posibilidad de un tiempo que valore la experiencia de la infancia, como una forma de respetar las culturas de los niños, mientras dure la distancia social.