O artigo aborda o tema da educação, na perspectiva da pensadora alemã Hannah Arendt, a partir de três concepções: fim da tradição, desamparo e reconciliação. A autora compreende a educação como responsabilidade e cuidado dos adultos na apresentação às crianças de uma herança cultural de um mundo comum. A tradição que seleciona, nomeia e transmite o legado cultural às novas gerações, foi rompida na sociedade moderna, implicando na crise na educação. Com isso, indaga-se: como a escola, representante de tradições públicas, conhecimentos, linguagens e histórias do mundo comum enfrenta o fim da tradição? Por fim, aponta que mesmo em tempos sombrios, a escola é o espaço de debate e da criação de um solo comum, onde torna-se possível estabelecer vínculos entre o passado e o futuro. O artigo aborda o tema da educação, na perspectiva da pensadora alemã Hannah Arendt, a partir de três concepções: fim da tradição, desamparo e reconciliação. A autora compreende a educação como responsabilidade e cuidado dos adultos na apresentação às crianças de uma herança cultural de um mundo comum. A tradição que seleciona, nomeia e transmite o legado cultural às novas gerações, foi rompida na sociedade moderna, implicando na crise na educação. Com isso, indaga-se: como a escola, representante de tradições públicas, conhecimentos, linguagens e histórias do mundo comum enfrenta o fim da tradição? Por fim, aponta que mesmo em tempos sombrios, a escola é o espaço de debate e da criação de um solo comum, onde torna-se possível estabelecer vínculos entre o passado e o futuro. O artigo aborda o tema da educação, na perspectiva da pensadora alemã Hannah Arendt, a partir de três concepções: fim da tradição, desamparo e reconciliação. A autora compreende a educação como responsabilidade e cuidado dos adultos na apresentação às crianças de uma herança cultural de um mundo comum. A tradição que seleciona, nomeia e transmite o legado cultural às novas gerações, foi rompida na sociedade moderna, implicando na crise na educação. Com isso, indaga-se: como a escola, representante de tradições públicas, conhecimentos, linguagens e histórias do mundo comum enfrenta o fim da tradição? Por fim, aponta que mesmo em tempos sombrios, a escola é o espaço de debate e da criação de um solo comum, onde torna-se possível estabelecer vínculos entre o passado e o futuro.