EDUCAÇÃO EM SAÚDE NO COMBATE AO SEDENTARISMO

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ISSN: 18086136
Editor Chefe: Arthur Zanuti Franklin
Início Publicação: 30/06/2011
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Ciências Agrárias, Área de Estudo: Ciências Biológicas, Área de Estudo: Ciências da Saúde, Área de Estudo: Ciências Exatas, Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Engenharias, Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Multidisciplinar

EDUCAÇÃO EM SAÚDE NO COMBATE AO SEDENTARISMO

Ano: 2023 | Volume: 21 | Número: 5
Autores: Vanessa Florenço Labanca, Caroline Lacerda Alves de Oliveira, Daniele Maria Knupp Souza Sotte, Marceli Schwenck Alves
Autor Correspondente: Vanessa Florenço Labanca | [email protected]

Palavras-chave: Atenção Primária à Saúde; Comportamento Sedentário; Educação em Saúde; Enfermagem

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O sedentarismo é um problema sério na saúde pública mundial, tendo grande ocorrência também no Brasil. Objetivo: Evidenciar o papel do profissional de enfermagem no combate ao sedentarismo, assim como evidenciar programas de educação em saúde que colaboram para redução do sedentarismo, por fim, o trabalho objetivou também demonstrar as práticas em educação em saúde do combate ao sedentarismo nos atendimentos públicos. Método: A pesquisa foi realizada por meio de revisão bibliográfica qualitativa-exploratória com base nos periódicos SCIELO, LILACS e BVS, com corte temporal de 2018-2023. Resultados: Foram encontradas 148 publicações nas quais passaram por filtragem metodológica, chegando ao quantitativo de 8 publicações incluídas, nas quais, foram desenvolvidos os tópicos de discussão com base nos autores selecionados. Conclusão: Por fim, concluiu-se que a atuação dos profissionais de enfermagem na educação em saúde no combate ao sedentarismo desempenha um papel vital na prevenção e no controle de doenças crônicas relacionadas ao estilo de vida sedentário, afinal é através do acesso a informações e práticas baseadas em evidências, eles capacitam indivíduos e comunidades a tomarem decisões informadas sobre sua saúde e a implementarem mudanças positivas em suas vidas.