A EDUCAÇÃO ESPECIAL E A INCLUSÃO VOLTADA PARA AS DEFICIÊNCIAS E OS TRANSTORNOS

Edição Março 2024

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ISSN: 2596-3309
Editor Chefe: Profª Dra. Adriana Alves Farias
Início Publicação: 19/03/2024
Periodicidade: Mensal
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Educação

A EDUCAÇÃO ESPECIAL E A INCLUSÃO VOLTADA PARA AS DEFICIÊNCIAS E OS TRANSTORNOS

Ano: 2024 | Volume: 6 | Número: 3
Autores: MARILENE SOARES OLIVEIRA GUEDES
Autor Correspondente: MARILENE SOARES OLIVEIRA GUEDES | [email protected]

Palavras-chave: Culturas; Demandas Sociais; Formação.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Esse artigo procura abordar informações a respeito da Educação Especial e a Inclusão voltada para 
as deficiências e transtornos. Entre as medidas que têm sido implementadas destacam-se a reforma 
curricular. Apesar da série de inovações realizadas e das conquistas obtidas, ainda estamos devedores 
dos princípios de qualidade e equidade esperados, principalmente se considerados os resultados 
obtidos em testes internacionais. Ao longo destes anos, vários grupos, instituições e especialistas 
em questões educativas levantaram propostas e indicaram algumas ações necessárias a realizar 
para alcançar melhorias substanciais na educação. Nota-se que algumas das propostas merecem 
uma discussão mais aprofundada, o que merece ser abordado noutra ocasião, uma vez que são 
claramente questionáveis por tenderem a segregar um grupo importante de estudantes.  Contudo, 
o que há consenso é a necessidade de melhorar a formação inicial de professores, sobretudo se 
as carreiras pedagógicas não recebem precisamente aqueles com maior excelência acadêmica. A 
eficácia da escola aparece determinada, principalmente, pela eficácia do professor na sala de aula, 
ou seja, pela qualidade do ensino que ele ministra. Neste contexto, a educação não deve apenas ter 
em consideração as necessidades da maioria, mas também oferecer uma resposta educativa concreta 
aos estudantes provenientes de diferentes etnias, culturas, de ambientes socioeconomicamente 
desfavorecidos ou marginalizados, e às crianças e jovens que, como devido a alguma deficiência, 
não puderam frequentar a escola regular. O exposto implica novos cenários e espaços socioculturais-
educativos, que se tornam requisitos para a formação e profissionalização docente, gerando novas 
condições de inserção e atuação profissional. Portanto, os professores devem estar preparados 
para responder às novas demandas sociais..