Educação popular em saúde, arte e múltiplas linguagens

Revista de Educação Popular

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ISSN: 1982-7660
Editor Chefe: Regina Nascimento Silva
Início Publicação: 01/10/2001
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Educação, Área de Estudo: Multidisciplinar

Educação popular em saúde, arte e múltiplas linguagens

Ano: 2020 | Volume: Especial | Número: Não se aplica
Autores: Vera Lúcia de Azevedo Dantas, César Augusto Paro, Pedro José Santos Carneiro Cruz
Autor Correspondente: Vera Lúcia de Azevedo Dantas | [email protected]

Palavras-chave: Arte, Linguagens, Sensível, Emancipação, Educação Popular em Saúde

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Era uma vez um texto-provocação construído por seis mãos. Essas mãos pertenciam a três corações e a três mentes de três seres que vinham experimentando em seu cotidiano acadêmico-profissional a potência do sensível. Encharcadas de alegria e afetos, essas mãos teciam algumas reflexões sobre as potencialidades da arte e das múltiplas linguagens no campo da Educação Popular em Saúde e a contribuição dos investimentos na dimensão estética para a ampliação das possibilidades de ação, de produção de conhecimentos e de desvelamento de processos de ensino e de aprendizagens com olhar crítico, participativo, emancipador e, sobretudo, criativo, inclusivo e amoroso. Em diálogo com outros artistas, filósofos e educadores, ensaiavam, ora proseando, ora versificando, sobre alguns desafios que rondam esta intersecção, mas também a potência dessa mistura. Fim! – Ou, na verdade, como você leitor/a vai ver ao final: Fim que sai para dar passagem para uns vários outros tantos começos!



Resumo Inglês:

Once upon a time, there was a text-provocation written by six hands. These six hands belonged to three hearts and three minds of three subjects who have been experiencing the potentiality of the sensible in their academic and professional quotidian. Moved by happiness and affections, these hands wove some reflections about the possibilities of art and the multiple languages to the field of popular health education. The thoughts also included the contributions of investing in the aesthetic dimension to expand the possibilities of actions, of knowledge production, and of teaching-learning processes with a critical, participatory, emancipating, and, above all, creative, inclusive, and lovely perspective. Their writings sometimes were presented by verse, other times by prose. While talking with other artists, philosophers, and educators, the hands rehearsed the challenges and the potentialities that happen when the popular health education intersects with the art and multiples languages. The end! –Or, actually, as you, dear reader, will read at the final of this paper: The end is getting out now to allow the beginning of a lot of other starts!