Efeito da velocidade de resfriamento sobre a transformação da austenita em aço baixa liga

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ISSN: 1982-1816
Editor Chefe: Laert dos Santos Andrade
Início Publicação: 10/06/2006
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Educação, Área de Estudo: Multidisciplinar

Efeito da velocidade de resfriamento sobre a transformação da austenita em aço baixa liga

Ano: 2014 | Volume: 9 | Número: 26
Autores: Evaldo Diniz Dias, Célio Jesus Marcelo, Horacio Guimarães Delgado Jr., José Adilson Castro, Carlos Roberto Xavier
Autor Correspondente: Carlos Roberto Xavier | [email protected]

Palavras-chave: Aço baixa liga. Austenita. Resfriamento contínuo. Microestrutura. Ensaio Jominy.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Neste trabalho, um aço comercial baixa liga experimentou variadas velocidades de resfriamento após a sua completa austenitização, o que influenciou de forma qualitativa e quantitativa a microestrutura resultante. Para esse fim, foram exploradas as facilidades oferecidas pelo ensaio Jominy ao possibilitar o registro dos ciclos térmicos em diferentes posições do corpo de prova do aço. As microestruturas próximas às posições das temperaturas monitoradas utilizando termopares foram então caracterizadas, utilizandose um conjunto de técnicas de análise como Microscopia Óptica (MO), Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) e ensaio de microdureza, sendo, posteriormente, confrontadas com aquelas previstas por um diagrama de transformação durante o resfriamento contínuo. Adicionalmente, análises de imagem permitiram quantificar a fração volumétrica dos microconstituintes presentes na microestrutura do aço estudado, sendo que a fração volumétrica de martensita foi também estimada por meio da equação cinética de Koistinen-Marburger”.



Resumo Inglês:

In this work, a commercial low-alloy steel has experimented varied thermal cycles, which have influenced on the resultant microstructure depending on the cooling rates reached. Microstructures near the temperatures monitored by thermocouples were then characterized using a group of analysis techniques, such as Light Optical Microscopy (LOM), Scanning Electron Microscopy (SEM) and microhardness testing and compared to those predicted by a continuous cooling transformation diagram. Furthermore, image analysis allowed to quantify the volume fraction of microconstituents, while the volume fraction of martensite was also estimated by the Koistinen- Marburger kinetic equation”.