Efeito de Azospirillum brasilense e ácido indolbutírico no enraizamento de miniestacas de Tibouchina fothergillae
Revista Eletrônica Científica da UERGS
Efeito de Azospirillum brasilense e ácido indolbutírico no enraizamento de miniestacas de Tibouchina fothergillae
Autor Correspondente: Manoela Mendes DUARTE | [email protected]
Palavras-chave: auxinas, bactérias promotoras do crescimento, espécie ornamental, propagação vegetativa
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Resumo Português:
O presente estudo objetivou avaliar a influência de bactérias promotoras do crescimento (Azospirillum brasilense) e do ácido indolbutírico (IBA) na rizogênese de miniestacas de Tibouchina fothergillae (D.C.) Cogn. Para tanto, miniestacas caulinares foram coletadas de minijardim clonal, preparadas com 6 ± 0,2 cm de comprimento e mantendo-se um par de folhas reduzidas à metade. Após a desinfestação, as bases das miniestacas foram tratadas com ácido indolbutírico (0, 1000 e 1500 mg L-1) e com solução inoculante de Azospirillum brasilense (puro e diluído 1:1), sendo os propágulos plantados em tubetes com vermiculita e mantido em casa de vegetação. Após 60 dias foram avaliadas a porcentagem de enraizamento, número de raízes por estaca, comprimento médio das 3 maiores raízes por estaca, miniestacas vivas e mortas, emissão de brotação, manutenção de folhas. e massa seca de parte aérea e raiz. Os resultados para todas as variáveis não apresentaram diferença estatística ao nível de 5% de probabilidade pelo teste de Tukey. Os resultados indicam que T. fothergillae é de fácil enraizamento, e que os tratamentos com IBA e Azospirillum brasiliense não influenciam na rizogênese da espécie.