O presente trabalho foi conduzido em ambiente protegido, localizado na Estância Santa Luzia, situada no municÃpio de Monte Azul Paulista – SP. Foi avaliado o desenvolvimento de porta-enxerto de limão cravo em diferentes combinações de vermiculita e vermicomposto. O delineamento estatÃstico utilizado foi inteiramente casualizado, com cinco repetições, composto por sete tratamentos: 100% vermiculita; 100% húmus; 50% vermiculita e 50% húmus; 60% vermiculita e 40% húmus; 70% vermiculita e 30% húmus; 80% vermiculita e 20% húmus; 90% vermiculita e 10% húmus. Foram avaliadas a massa verde, a massa seca e a altura de plântulas aos 60 dias, após a semeadura. Não houve diferença entre as combinações testadas e o efeito da vermiculita foi idêntico ao do húmus.