Effect of physical exercise on endothelial dysfunction

Health and Diversity Journal

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ISSN: 2526-7914
Editor Chefe: Calvino Camargo
Início Publicação: 15/05/2017
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Agrárias, Área de Estudo: Ciências Biológicas, Área de Estudo: Ciências da Saúde, Área de Estudo: Multidisciplinar

Effect of physical exercise on endothelial dysfunction

Ano: 2017 | Volume: 1 | Número: 1
Autores: Jaíse L. da Silva, Quésia L. T. Garcia, Carla S. Machado, Luiz T. Giollo-Junior
Autor Correspondente: Carla S. Machado | [email protected]

Palavras-chave: Rigidez arterial, exercício físico, disfunção endotelial

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Introdução: A disfunção endotelial é precedida por eventos inflamatórios precoces na vasculatura e evolutivamente leva a rigidez arterial. Esta, associa-se a elevados índices de morbi-mortalidade cardiovascular, e sua prevalência vem aumentando rapidamente a cada ano, principalmente devido ao aumento da expectaiva de vida populacional. O exercício físico consiste em uma importante linha de tratamento por promover reduções no risco cardiovascular e por influenciar de maneira marcante o endotélio, principalmente na regulação do número de células musculares lisas endoteliais, dilatação micro e macro vascular, o que reduz a pressão arterial periférica e central, aumentando a densidade dos capilares, número de mitocôndrias celular, levando a resultados favoráveis para sistema vascular. Atualmente, novas técnicas de diagnósticos funcionais não-invasivas vêm surgindo, facilitando ainda mais o acompanhamento evolutivo da disfunção endotelial.
Objetivo: O presente estudo buscou realizar uma revisão de literatura envolvendo o efeito do exercício físico na disfunção endotelial e relacionar com suas respectivas modalidades e dosagens.
Metodologia: Foi realizado um levantamento bibliográfico por um período de 10 anos (2005 a 2015).
Desenvolvimento: Nesta revisão, foi observado que a disfunção endotelial decorre de um conjunto de alteração causada pela presença dos fatores de risco cardiovasculares como a hipertensão arterial, tabagismo, diabetes, etilismo, stress, má alimentação e sedentarismo.
Conclusão: Concluímos que o exercício físico aeróbico e resistido além de preservar a biodisponibilidade do óxido nítrico tem a capacidade de melhorar a disfunção endotelial, reduzir a pressão arterial e, consequentemente, os riscos cardiovasculares, melhorando a atividade de enzimas inflamatórias e crescimento.



Resumo Inglês:

Introduction: Endothelial dysfunction is preceded by early inflammatory events in the vasculature and progressively leads to arterial stiffness. It is associated with high rates of cardiovascular morbidity and mortality, and its prevalence is increasing rapidly each year, mainly due to the increase in population life expectancy. Physical exercise consists of an important line of treatment for promoting reductions in cardiovascular risk and for markedly influencing the endothelium, mainly in the regulation of the number of smooth muscle endothelial cells, micro and macrovascular dilatation, reducing peripheral blood pressure and central, increasing the capillary density, number of cellular mitochondria, leading to favorable results for vascular system. Currently, new non-invasive functional diagnostic techniques are emerging, making evolutionary follow-up of endothelial dysfunction even easier.
Objective: The present study aimed to carry out a literature review involving the effect of physical exercise on endothelial dysfunction and to relate to its respective modalities and dosages.
Methods: A bibliographic survey was carried out during a period of 10 years (2005 to 2015).
Development: In this review, it was observed that endothelial dysfunction results from a set of changes caused by the presence of cardiovascular risk factors such as hypertension, smoking, diabetes, alcoholism, stress, poor diet and sedentary lifestyle.
Conclusion: We conclude that physical aerobic and resistive exercise besides preserving the bioavailability of nitric oxide has the ability to improve endothelial dysfunction, reduce blood pressure and, consequently, cardiovascular risks by improving inflammatory enzymes activities and growth.