Eficiência da inoculação de Azospirillum brasilense associado com enraizador no crescimento e na produção de alface

Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável

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ISSN: 1981-8203
Editor Chefe: Anderson Bruno Anacleto de Andrade
Início Publicação: 31/12/2005
Periodicidade: Trimestral
Área de Estudo: Agronomia, Área de Estudo: Engenharia Agrícola, Área de Estudo: Medicina Veterinária, Área de Estudo: Recursos Florestais e Engenharia Florestal, Área de Estudo: Zootecnia, Área de Estudo: Ciências Biológicas, Área de Estudo: Engenharias, Área de Estudo: Multidisciplinar

Eficiência da inoculação de Azospirillum brasilense associado com enraizador no crescimento e na produção de alface

Ano: 2017 | Volume: 12 | Número: 2
Autores: Antonio Anicete de Lima, Luciano dos Reis Venturoso, Bruno Antonio Azevedo Silva, Aniquely Ferreira Gomes, Osvino Schimidt
Autor Correspondente: Antonio Anicete de Lima | [email protected]

Palavras-chave: Lactuca sativa L.; Cobertura nitrogenada; Produtividade.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Objetivou-se avaliar o efeito da inoculação de Azospirillum brasilense (AzBr) com e sem enraizador, no crescimento, produção de biomassa e resistência a pragas da alface, cultivar Lucy Brown. O experimento foi conduzido em casa de vegetação em recipientes plásticos com capacidade de 8,0 L no espaçamento 40 x 20 cm. O delineamento experimental foi de blocos casualizados em esquema fatorial (2x3)+1, sendo o primeiro fator Azospirillum com e sem enraizador de crescimento e o segundo doses de nitrogênio em cobertura, 0%, 50% e 100% da recomendação de adubação e uma testemunha com adubação convencional, com quatro repetições. Em doses médias de 50% de N em cobertura, tanto o AzBr, quanto a associação AzBr mais enraizador, apresentaram um incremento significativo na massa fresca da parte aérea e de raízes de 19,36% e 23,66%, respectivamente, em relação a dose máxima de N e a testemunha. A massa seca da parte aérea não diferiu significativamente nos diferentes tratamentos, embora tenha mostrado um pequeno aumento com as doses crescente de N. A massa seca de raízes diminuiu 29,24% no tratamento com 100% de N, quando comparado ao tratamento sem cobertura nitrogenada mais AzBr. O estande final de plantas foi significativamente maior no tratamento no qual N não foi aplicado em cobertura, destacando-se a inoculação com AzBr, média de 96,98% de plantas estabelecidas, contra 51,56% na testemunha convencional, observando-se que até a dose média de N, houve uma maior tolerância das plantas aos sintomas de minas foliares e as viroses do Grupo Tospovirus.