El androcentrismo y el adultocentrismo en los estudios sobre lo juvenil en Argentina

DESIDADES

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ISSN: 23189282
Editor Chefe: Lúcia Rabello de Castro
Início Publicação: 31/12/2013
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Antropologia, Área de Estudo: Educação, Área de Estudo: Filosofia, Área de Estudo: Psicologia, Área de Estudo: Sociologia, Área de Estudo: Multidisciplinar

El androcentrismo y el adultocentrismo en los estudios sobre lo juvenil en Argentina

Ano: 2020 | Volume: 0 | Número: 28
Autores: M. V. Seca
Autor Correspondente: M. V. Seca | [email protected]

Palavras-chave: sociología de lo juvenil, androcentrismo, adultocentrismo, Argentina

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

As Ciências Sociais contam com amplo desenvolvimento de estudos sobre a juventude, especialmente sob a perspectiva da sociologia. Na Argentina, o retorno da democracia representou um ponto de inflexão para o crescimento destes estudos e um universo múltiplo de perspectivas e abordagens da juventude foi moldado. Gerou-se um consenso sobre a necessidade de não falar da juventude no singular, como algo homogêneo, mas sim, das juventudes – no plural – por elas serem diversas, heterogêneas e estarem em permanente construção. As questões que orientam o artigo são: como tornar as relações de gênero visíveis em nossa pesquisa? Como acessar e entender as vozes e experiências dos jovens sem as lentes do mundo adulto? Apresentamos uma reflexão com base na experiência investigativa e aportes teóricos atualmente disponíveis. Espera-se que este trabalho contribua para a produção de visões críticas acerca de abordagens teóricas da juventude na América Latina.



Resumo Inglês:

The Social Sciences have a wide development of youth studies, especially from sociology. In Argentina, the return of democracy was presented as a turning point for its growth. a multicoloured universe of perspectives and approaches of the youth was shaped. A consensus was generated on the need not to speak of youth in the singular, with a homogeneous character, but to speak of youth – in the plural – because they are diverse, heterogeneous and in permanent construction. The questions guiding the article are: How do we make gender relations visible in our research? How do we access and understand youth voices and experiences without the lens of the adult world? A reflection is proposed based on the research experience and on those theoretical developments that are currently available. It is expected that this work will be an input for the production of critical views in the theoretical approach of youth in Latin America. 

 



Resumo Espanhol:

Las Ciencias Sociales cuentan con un amplio desarrollo de estudios sobre las juventudes, en especial desde la sociología. En Argentina el retorno democrático se presentó como un punto de inflexión para el crecimiento de los mismos y se fue configurando un universo multicolor de perspectivas y abordajes de las juventudes, generando un consenso sobre la necesidad de no hablar de la juventud en singular, como si fuera algo homogéneo, sino hablar de las juventudes – en plural –, ya que las mismas son diversas, heterogéneas y están en permanente construcción. Las preguntas que guían el artículo son ¿Cómo hacemos visibles las relaciones de género en nuestras investigaciones? Y ¿Cómo accedemos y comprendemos las voces y las experiencias juveniles sin las lentes del mundo adulto? Se plantea una reflexión a partir de la experiencia investigativa y de la mano de aquellos desarrollos teóricos que se encuentran disponibles en la actualidad. Se espera que este trabajo sea un insumo para la producción de miradas críticas en el abordaje teórico de las juventudes en América Latina.