O presente artigo objetiva analisar o processo de transição e consolidação democrática (1985/1994), partindo de duas premissas básicas da história política do Brasil: ausência de rupturas nas mudanças político-institucionais e a fragilidade das instituições democráticas. Como categoria analítica utilizamos a via eleitoral, elemento que nos permitiu conceituar o fenômeno de "transição pela transação".