Historicamente, as emoções pouco são levadas em conta como processos relevantes de desenvolvimento, de forma especial no espaço educativo, ao qual os aspectos intelectuais e cognitivos são absorvidos quase de maneira exclusiva toda a atenção. A realidade sociocultural atual exige uma mudança no papel docente, que não deve ser concebida como um mero transmissor de conhecimentos acadêmicos, mas também como uma figura significativa de suporte emocional, potencializadora do desenvolvimento integral dos ex-alunos. Nesta linha, é comum que se conheça novos planos educativos, tendentes a promover uma educação de qualidade, priorizando estrategicamente a formação integral dos alunos. Para lograr a eficácia desses objetivos com alcance a longo prazo, é necessária uma formação socioemocional verdadeira, que fusione com o aprendizado dos conteúdos curriculares básicos e de projetos educativos flexíveis, adequados aos diferentes estratos sociais, culturais e econômicos.