As línguas encontram nos empréstimos lingüísticos uma rica fonte de atualização lexical. Essa atualização deve-se principalmente aos avanços tecnológicos e à busca de novas formas de expressão pelo homem. Nesta perspectiva, os empréstimos serão aqui tratados como fonte enriquecedora dos sistemas lingüísticos não podendo, portanto, ser tomados como ameaças ou mesmo elementos nocivos às línguas receptoras. Este trabalho tem, conseqüentemente, como objetivo principal mostrar que o uso de empréstimos não constitui ameaça a unidade nacional, não impede a intercomunicação entre indivíduos como também não corrompe a língua nacional. Para darmos conta da tese aqui defendida, baseamos nossos argumentos em Farias (2001), Faraco (2001) e Carvalho (1989).As línguas encontram nos empréstimos lingüísticos uma rica fonte de atualização lexical. Essa atualização deve-se principalmente aos avanços tecnológicos e à busca de novas formas de expressão pelo homem. Nesta perspectiva, os empréstimos serão aqui tratados como fonte enriquecedora dos sistemas lingüísticos não podendo, portanto, ser tomados como ameaças ou mesmo elementos nocivos às línguas receptoras. Este trabalho tem, conseqüentemente, como objetivo principal mostrar que o uso de empréstimos não constitui ameaça a unidade nacional, não impede a intercomunicação entre indivíduos como também não corrompe a língua nacional. Para darmos conta da tese aqui defendida, baseamos nossos argumentos em Farias (2001), Faraco (2001) e Carvalho (1989).
This work has as its main objective to show that any language can beneit from the process of receiving loan words as a real means of expanding its lexicon. To support our thesis we base our arguments on the following works: Farias (2001), Faraco (2001) e Carvalho (1989).