Às vezes afirmado como indispensável para uma vida plena, outras negado como um grande vilão para uma vida serena. Com o solo “Os prazeres e as coisas”, Oto Henrique convida o espectador a partilhar da investigação sobre o uso dos prazeres. Entre o aparente e o invisível, da produção de imagens-visuais e imagens-sonoras inconstantes emerge um lugar-sensível no qual nos deparamos com o que nos co-move e/ou i-move.