É fato que as organizações têm investido no progresso se seus parques tecnológicos, porém estão ausentando-se quanto ao fator humano. A engenharia social, como o próprio nome sugere, busca uma forma de apropriação de modo simples e eficaz, utilizando do sistema de informação mais vulnerável possível, o ser humano. Ela constitui-se de práticas realizadas para conseguir informações sigilosas de sistemas, de empresas ou de pessoas comuns; tais como senhas, utilizando para isso da confiança de seu alvo. Essa é a sua forma de ação mais prestigiosa. A engenharia social evidencia-se, cotidianamente, na sociedade, devido à superexposição de informações pessoais ou profissionais, principalmente em redes sociais. Cabe ressaltar que, os ataques realizados pela engenharia social não possuem fórmula nem método definido, pois podem usufruir de ataques físicos, on-line ou psicológicos. No primeiro, inquirem sobre o local de trabalho ou moradia, esmiúçam lixeiras, e, por telefone, se passam por outra pessoa, seja por meio de ligações, seja por aplicativos de mensagens. No on-line utilizam de técnicas e softwares, que através da internet possa ajudá-lo a colher informações. Por fim, nos ataques psicológicos, inquirem o lado emocional dos alvos em potencial. O artigo distendeu um estudo de caráter qualitativo, e tem como propósito uma pesquisa exploratória do tema Engenharia Social, principalmente quanto aos ataques advindos da tecnologia; ela facilita a vida das pessoas, porém se for utilizada de maneira adequada.