O artigo visa entender as relações entre a potência psÃquica do “engenhoâ€, algumas qualidades temperamentais especÃficas e as funções a serem exercidas pelo indivÃduo possuidor destas caracterÃsticas delineadas nos Catálogos da Companhia de Jesus ao longo dos séculos XVII e XVIII. Evidencia a presença destas associações como lugar-comum na literatura jesuÃtica da época, a importância do engenho como qualidade exigida para exercer ministérios relevantes na Ordem, e necessidade do indivÃduo possuir uma complexão fÃsica adequada a estas exigência