ENSINO DE LÍNGUA ESPANHOLA: PRÁTICAS SUBVERSIVAS NO CONTEXTO EDUCACIONAL DE UMA ESCOLA PRIVADA

Revista Eletrônica Areia

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ISSN: 2595-2609
Editor Chefe: Fabiana Pincho de Oliveira
Início Publicação: 01/04/2018
Periodicidade: Anual
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Multidisciplinar

ENSINO DE LÍNGUA ESPANHOLA: PRÁTICAS SUBVERSIVAS NO CONTEXTO EDUCACIONAL DE UMA ESCOLA PRIVADA

Ano: 2020 | Volume: 3 | Número: 3
Autores: Danillo Feitosa, Walace Leite, Flávia Colen Meniconi
Autor Correspondente: Danillo Feitosa | [email protected]

Palavras-chave: relato de experiência, decolonialidade, teoria queer, língua adicional

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Esta pesquisa apresenta um relato de experiência acerca do trabalho desenvolvido em uma escola pública de Maceió, baseado em práticas de letramento crítico no ensino-aprendizagem de língua espanhola. A partir de uma sequência didática de leitura e discussão sobre o tema da decolonialidade (MIGNOLO, 2007; MOTA NETO, 2018) e Teoria Queer (MISKOLCI, 2012), oportunizamos a prática do debate e do desenvolvimento da consciência crítica em uma turma de alunos do segundo ano do Ensino Médio. Participaram desta investigação 8 alunos de ambos os sexos, com idades entre 14 e 16 anos. Após interpretação de dados, percebemos que questões pertinentes à decolonialidade e à Teoria Queer podem ser trabalhadas em qualquer ambiente de ensino de línguas, desde que o professor esteja apto a utilizar práticas pedagógicas voltadas às questões sociais e às diferentes identidades a partir das indagações e inquietações advindas dos seus próprios alunos.

Resumo Espanhol:

Esta investigación presenta un informe de experiencia sobre el trabajo desarrollado en una escuela pública en Maceió, basado en prácticas críticas de alfabetización en la enseñanza y el aprendizaje del idioma español. A partir de una secuencia didáctica de lectura y discusión sobre el tema de la descolonialidad (MIGNOLO, 2007; MOTA NETO, 2018) y la teoría Queer (MISKOLCI, 2012), brindamos la oportunidad de practicar el debate y el desarrollo de la conciencia crítica en una clase de estudiantes del segundo año de secundaria. Ocho estudiantes de ambos sexos, de 14 a 16 años participaron en esta investigación. Después de la interpretación de los datos, nos damos cuenta de que los problemas relacionados con la descolonialidad y la Teoría Queer pueden abordarse en cualquier entorno de enseñanza de idiomas, siempre que el maestro pueda utilizar prácticas pedagógicas centradas en problemas sociales y diferentes identidades basadas en preguntas y preocupaciones de sus propios alumnos.