Este trabalho descreve a experiência de um estágio de observação de 15 horas/aulas em duas turmas do terceiro ano do Ensino Médio, em uma escola estadual de Novo Hamburgo, dando-se ênfase às práticas pedagógicas e metodológicas da professora de química ao desenvolver suas aulas a cinco alunas com deficiência. Em comunhão, observou-se e analisou-se as especificidades de cada aluna e como estas atuam em sala de aula, abordando-se um estado da arte de atividades que podem qualificar a forma de ensinar e aprender, versando sobre a importância da permanente formação docente para a inclusão. Os dados, coletados por meio da observação e registrados em um diário de bordo, demonstram que a professora necessita aperfeiçoar suas práticas, adequando-se às especificidades de cada aluna com deficiência e, principalmente, incluí-las no ambiente escola, a fim de caminhar rumo a uma educação de qualidade para todos.