ENTE FICTÍCIO, QUIMERA E ENTE DE RAZÃO: UMA CRÍTICA ESPINOSANA

Revista Helius

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ISSN: 23578297
Editor Chefe: Fabrício Klain Cristofoletti
Início Publicação: 06/02/2014
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Filosofia

ENTE FICTÍCIO, QUIMERA E ENTE DE RAZÃO: UMA CRÍTICA ESPINOSANA

Ano: 2013 | Volume: 1 | Número: 1
Autores: D. B. Soares
Autor Correspondente: D. B. Soares | [email protected]

Palavras-chave: Espinosa, Ente fictício, Quimera, Ente de Razão.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Para Espinosa, a maneira como são tomadas determinadas formas de considerar o ente causa confusão e enseja o aparecimento de constatações errôneas. Esse problema origina-se do fato de não se fazer uma correta distinção entre o modo como percebemos as coisas e a real natureza das coisas. O que justifica as páginas seguintes consiste em tentar demonstrar a crítica espinosana a conceitos como o de ente fictício, ente de Razão e quimera, que, tomados erroneamente não segundo nossa forma limitada e defeituosa de perceber o ente, são considerados como realmente descrevendo a real natureza das coisas, o que, para Espinosa, é um equivoco.



Resumo Inglês:

For Spinoza, the way certain forms are taken to consider the entity causes confusion and gives rise to the appearance of erroneous findings. This problem stems from the failure to make a proper distinction between the way we perceive things and the real nature of things. What justifies the following pages is to try to demonstrate the Spinoza’s critical to concepts such as fictitious being, being of Reason and Chimera, who mistakenly taken not according to our limited and defective way of perceiving entity, are considered as actually describing the actual nature of things, which, for Spinoza, is a mistake.