ENTENDIMENTO APRESENTADO POR MÉDICOS E ENFERMEIROS SOBRE O TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS

Revista de Ciências da Saúde Nova Esperança

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ISSN: 23177160
Editor Chefe: Ana Lima Dantas
Início Publicação: 30/07/2013
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Ciências Agrárias, Área de Estudo: Agronomia, Área de Estudo: Medicina Veterinária, Área de Estudo: Ciências da Saúde, Área de Estudo: Educação física, Área de Estudo: Enfermagem, Área de Estudo: Farmácia, Área de Estudo: Fisioterapia e terapia ocupacional, Área de Estudo: Medicina, Área de Estudo: Nutrição, Área de Estudo: Odontologia, Área de Estudo: Saúde coletiva, Área de Estudo: Psicologia, Área de Estudo: Multidisciplinar

ENTENDIMENTO APRESENTADO POR MÉDICOS E ENFERMEIROS SOBRE O TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS

Ano: 2018 | Volume: 16 | Número: 3
Autores: Daniel Sarmento Bezerra, Tânia Regina Ferreira Cavalcanti, Waléria Bastos de Andrade Gomes Nogueira, André Ricardo Bezerra Bonzi, Albero Ferreira de Morais França
Autor Correspondente: Daniel Sarmento Bezerra | [email protected]

Palavras-chave: transplante de órgãos, sistema nacional de transplantes, captação de órgãos

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O presente estudo avaliou o entendimento de médicos e de enfermeiros a respeito do transplante de órgãos e caracterizou-se como uma pesquisa de campo, descritiva e com abordagem quantitativa. A pesquisa foi realizada em quatro instituições hospitalares do município de João Pessoa, PB. A amostra foi composta por 320 profissionais, que foram entrevistados entre os meses de dezembro de 2015 a janeiro de 2016. O instrumento escolhido para a coleta de dados foi um questionário estruturado em duas partes: dados com identificação dos participantes; e dados relacionados à temática sobre conhecimento de transplante de órgãos. Para a análise quantitativa foi utilizado o pacote estatístico SPSS (Versão 18). Verificou-se que a maior parte dos profissionais entrevistados são doadores de órgãos e que uma quantidade considerável dos médicos relatou nunca ter aberto um protocolo de morte encefálica. Por outro lado, existe uma carência do ensino sobre transplante de órgãos no ensino superior que justifica os resultados encontrados na pesquisa. Além disso, com relação aos enfermeiros, observou-se que esses carecem de mais estudos acerca do protocolo de manutenção hemodinâmica de pacientes em morte encefálica.