Este artigo apresenta algumas reflexões relevantes para uma elucidação, ainda que
pouco aprofundada no presente texto, acerca das especificidades da Companhia de
Jesus, bem como dos seus trabalhos de missionação nas áreas coloniais de além
mar. Quando em meados do século XVI a viragem para o Atlântico determinou
maiores investimentos no controle e no domÃnio dos colonos na América, D. João
III optou pelos padres jesuÃtas como agentes do processo de confessionalização e
missionação. Já iniciado no Reino, era este processo que o monarca pretendia ver
consolidado nas vastas e dispersas áreas de seu Império ultramarino.
Palavras-Chave: Companhia de Jesus, prática jesuÃtica, missionação.