Através de questões culturais e religiosas que sustentam a opressão de
gênero em diferentes nações, busca-se problematizar o relativismo cultural quando se
envolve a violência contra mulheres, no seu confronto com os direitos humanos. A
primeira seção traz exemplos de violência contra mulheres a partir de costumes
culturais. No segundo momento, coloca-se em debate o relativismo cultural e os
direitos humanos universais. Na terceira seção, é realizada uma intersecção entre
cultura, gênero e poder. Ao final, indicam-se possibilidades e limites do relativismo
cultural em relação ao tema proposto.